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Série II / Número 130 / Volume 37
Setembro 2013
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DOI: 10.52590/M3.P661

Neste número do QUÍMICA assinala-se o centenário do modelo atómico de Bohr com um artigo que constitui um trabalho inédito e pioneiro sobre a recepção da teoria do grande físico dinamarquês em Portugal e no qual são divulgados detalhes relevantes da história da Química e da Física do nosso país.


Hugh D. Burrows “Editor-in-Chief” da Pure and Applied Chemistry; Contributo do European Journal of Organic Chemistry para a celebração do Centenário da SPQ; Filomena Camões e Alda Pereira: contribuição para um exame de Física e Química; Olimpíadas de Química 2013; 11.º Encontro Nacional de Química-Física (11ENQF); Jornadas do Departamento de Química 2013 da Universidade de Évora; European Young Chemists Network – 8.ª Assembleia de Delegados; Concurso chemRus-Química Online; Encontros com a Ciência do CIEPQPF;


Em 1913 Niels Bohr publicava o seu primeiro artigo sobre o modelo atómico. Após um resumo do quadro histórico em que aparece o modelo de Bohr, criado no contexto da teoria quântica de Planck e Einstein, dá-se notícia da sua recepção em Portugal até aos finais da década de 40, quando as dificuldades iniciais da teoria quântica já tinham sido resolvidas, a ponto de se começar a entender a natureza da ligação química.


Discutem-se o conteúdo e o contexto cultural das Memórias dum Átomo, singular romance oitocentista, dando-se especial atenção aos aspectos químicos e a possíveis fontes de inspiração.


A obra ficcional de Eça de Queirós é rica em detalhes descritivos que se estendem ao domínio das Ciências Naturais. A Química, quer pela via farmacêutica quer pela das banais aplicações domésticas, não escapou à pena realista do autor, contribuindo de forma marcante para a composição do retrato que este nos quis deixar da sociedade portuguesa de finais de Oitocentos: a partir da sua obra ficcional é possível elaborar um rol de cerca de quatro dezenas de compostos, produtos e preparações químicas e farmacêuticas.


Na continuação do artigo iniciado no último número do QUÍMICA, em que por limitações de espaço se discutiram apenas os pigmentos vermelhos, apresentam-se agora os pigmentos amarelos, verdes, azuis, brancos e negros, focando a atenção principalmente nos surgidos nos séculos XV e XVI.


A estrutura molecular do anião do ácido fosfotúngstico foi descrita pela primeira vez por J. F. Keggin numa carta à revista Nature datada de 10 de Maio de 1933.


O trabalho proposto permite ao professor introduzir o tema do polimorfismo de sólidos cristalinos tomando como exemplo um activo farmacêutico. São evidenciados aspectos fundamentais de natureza físico-química como interacções intra e intermoleculares, estabilidade termodinâmica e cinética das fases.


Existem situações do dia-a-dia que podem gerar o interesse imediato dos alunos quando estudam Química. A investigação laboratorial a realizar neste módulo inquiry dá aos alunos a oportunidade de, usando 12 latas de refrigerantes, desenvolver a capacidade de “ver” aplicações, na vida real, de conceitos de Química


O caule do aipo tem unidades (células) ligadas umas às outras de modo a formarem tubos muito finos através dos quais a água pode passar.


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