Se no número de Outubro-Dezembro do ano passado a capa do QUÍMICA exibiu um cristal de neve, de acordo com a época natalícia, a capa da correspondente edição deste ano situa-se o mais possível nos antípodas. A vida é assim… o Natal pode ser quando o Homem quiser, mas afinal de contas vivemos num mundo em que os cristais também se quebram…
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O Prémio Nobel da Química 2014 foi atribuído a Stefan W. Hell (Max Planck Institute for Biophysical Chemistry e German Cancer Research Center, Alemanha), Eric Betzig (Howard Hughes Medical Institute, EUA) e William E. Moerner (Stanford University, EUA), pelo desenvolvimen- to da microscopia de fluorescência de super-resolução, que tornou possível a obtenção de imagens ópticas à escala dos nanómetros (10-9 m), isto é, muito abaixo do limite de difracção da luz.
Professor Associado com Agregação na Universidade de Coimbra. Actualmente é membro da Direcção da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC e Secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Química
Numa passagem deste livro, a todos os títulos notável, cuja leitura tanto me fascinou, o autor, recorrendo ao que chama de “terminologia” de Isaiah Berlin, compara o cientista a um ouriço e o administrador da ciência à raposa.
No primeiro trimestre de 2014 a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) tornou públicos dois documentos sobre a Produção Científica em Portugal [e na Europa dos 15 (UE-15)]: “Impacto” (2008 – 2012) e “Volume” (2012).
Os agentes químicos tóxicos são utilizados para diversos fins nefastos desde a Antiguidade. No entanto, só a partir da I Guerra Mundial se começaram a desenvolver mecanismos sofisticados para a sua utilização como “armas químicas”. Mais recentemente, as forças NATO incluindo Portugal, têm vindo a desenvolver sistemas de protecção das suas forças, no sentido de minimizarem o número de baixas face a este tipo de ameaça.
Nada melhor que o ano do centenário do início da I Guerra Mundial, onde houve um uso intensivo de armas químicas, para dar a conhecer a Convenção para a Proibição das Armas Químicas e o trabalho da Organização que tem por missão criar um mundo livre deste tipo de armas de destruição maciça - a Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).
O processo de síntese industrial de amoníaco, iniciado há cerca de 100 anos, tornou-se um pilar essencial da vida no planeta pela sua importância na produção de fertilizantes. No entanto, também serviu para sustentar a máquina de guerra, tornando-se num meio de destruição de vidas humanas
Os receptores N-Metil-D-Aspartato (NMDA) são canais iónicos da família dos receptores do glutamato (iGluR). Estão localizados nas membranas dos neurónios, tendo um papel importante na cognição, aprendizagem e memória. Quando estes receptores têm uma actividade exacerbada induzem a morte neuronal dando origem a patologias neuro- degenerativas, tais como as doenças de Alzheimer e de Parkinson.
A declaração pela UNESCO da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável [DEDS], para o período de 2005 a 2014, traduz um inequívoco reconhecimento de que a educação para o futuro deve ser objeto de intervenção específica, para ter em conta a situação de emergência planetária que a humanidade enfrenta.
Os amendoins sabem nadar? Colei-te.
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